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Câmara suspende cobrança de Taxa de Iluminação

  • daneoart
  • 20 de jul. de 2016
  • 2 min de leitura

Se a Câmara de Rio Claro lava as mãos e se mostra indiferente ao avanço da Taxa de Iluminação sobre o bolso do contribuinte, em Campo Grande os vereadores suspendem a cobrança para não onerar ainda mais as famílias durante a crise!

Enquanto em Rio Claro o projeto do vereador Juninho da Padaria (DEM) que extingue a Taxa de Iluminação permanece engavetado há um ano pela Mesa Diretora da Câmara Municipal, na cidade de Campo Grande (MS) os vereadores suspenderam ao final de maio a cobrança por seis meses, como forma de minimizar para os contribuintes os efeitos da crise econômica. A suspensão, aprovada por 17 votos contra um, foi proposta através de Projeto de Lei Complementar de autoria do vereador campo-grandense Edil Albuquerque (PTB). Segundo ele, a prefeitura tem R$ 53 milhões em caixa referente a cobrança e não estaria usando os recursos. “Considerando que a despesa média com os serviços de iluminação pública é de R$ 1,5 milhão por mês, concluímos que o saldo atual é suficiente para atender tais serviços em um período de 35 meses, razão pela qual se justifica a suspensão temporária pretendida” - defendeu, acrescentando não ser justo continuar onerando os contribuintes. No caso de Rio Claro, desde que foi criada com o apoio de nove dos 12 vereadores da Câmara Municipal, em 11 meses de cobrança a Taxa de Iluminação já rendeu R$ 9.247.134,00 ao governo Du Altimari (PMDB)/ Olga Salomão (PT). De acordo com o secretário municipal de Finanças Japyr Pimentel Porto, a Prefeitura usa a maior parte do dinheiro arrecadado para pagar o consumo de energia com a Elektro, que ainda fica com 4,5% da arrecadação para emitir a cobrança da Taxa de Iluminação embutida na conta de luz do rio-clarense

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